
Aluno: Helder Luis Chaves Dias
Prof.: Domicio do Nascimento Jr.
VIÇOSA - MG, Julho - 1997
As pastagens constituem a base da dieta dos ruminantes na grande maioria dos sistemas de produção das
regiões tropicais. Na composição botânica destas pastagens, é encontrada uma ampla variação de
espécies na sua grande maioria representadas por gramíneas e leguminosas, que podem ser nativas ou
cultivadas, cujas qualidades nutritivas são muito variáveis. Tais variações de qualidade ocorrem não
somente entre gêneros, espécies ou cultivares, mas também, com as diferentes partes das plantas, estágio
de maturidade, fertilidade do solo e com as condições locais e estacionais (NORTON, s.d.).
A eficiência da utilização destas plantas forrageiras pelos animais está na dependência de vários fatores,
entre os quais podemos citar como mais significativos, a qualidade e a quantidade de forragem disponível
na pastagem e o potencial do animal. Quando a disponibilidade de forragem e o potencial animal não são
limitantes, a qualidade da pastagem é definida pela produção por animal, estando diretamente
relacionada com o consumo voluntário e com a disponibilidade dos nutrientes contidos na mesma (REIS
et al., 1993).
A definição mais adequada de qualidade da forragem é a que relaciona o desempenho do animal com o
consumo de energia digestível (ED), e neste contexto temos o valor nutritivo, que refere-se ao conjunto
formado pela composição química da forragem, sua digestibilidade e a natureza dos produtos de digestão
(REIS et al., 1993).
Prof.: Domicio do Nascimento Jr.
VIÇOSA - MG, Julho - 1997
As pastagens constituem a base da dieta dos ruminantes na grande maioria dos sistemas de produção das
regiões tropicais. Na composição botânica destas pastagens, é encontrada uma ampla variação de
espécies na sua grande maioria representadas por gramíneas e leguminosas, que podem ser nativas ou
cultivadas, cujas qualidades nutritivas são muito variáveis. Tais variações de qualidade ocorrem não
somente entre gêneros, espécies ou cultivares, mas também, com as diferentes partes das plantas, estágio
de maturidade, fertilidade do solo e com as condições locais e estacionais (NORTON, s.d.).
A eficiência da utilização destas plantas forrageiras pelos animais está na dependência de vários fatores,
entre os quais podemos citar como mais significativos, a qualidade e a quantidade de forragem disponível
na pastagem e o potencial do animal. Quando a disponibilidade de forragem e o potencial animal não são
limitantes, a qualidade da pastagem é definida pela produção por animal, estando diretamente
relacionada com o consumo voluntário e com a disponibilidade dos nutrientes contidos na mesma (REIS
et al., 1993).
A definição mais adequada de qualidade da forragem é a que relaciona o desempenho do animal com o
consumo de energia digestível (ED), e neste contexto temos o valor nutritivo, que refere-se ao conjunto
formado pela composição química da forragem, sua digestibilidade e a natureza dos produtos de digestão
(REIS et al., 1993).